O estudo da PLOSBiology, coordenado pela Universidade de Stanford, coloca os dois neurocientistas entre os “2%” mais influentes tendo em consideração o índice de cientista, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, Segundodados da base Scopus entre os anos de 1996 e 2019.
Os dois investigadores do ICVS da Escola de Medicina da Universidade do Minho fazem parte desta seleção, publicado no final de 2020, e do qual fazem parte cerca de 400 investigadores portugueses, de várias instituições nacionais.