A investigadora do ICVS é uma das 15 galardoadas com a bolsa da ESCMID, a sociedade europeia líder em doenças infeciosas e microbiologia clínica. O projeto de Isabel Veiga receberá assim cerca de 20 mil euros para perceber como o medicamento contra a malária pode ser afetada por uma maior resistência do agente causador da infeção.
O projeto pretende focar-se nas alterações associadas à combinação farmacológica que tem sido usada como tratamento para a malária – e que se tem revelado cada vez menos eficaz, devido ao aumento da resistência do parasita. Esse parasita causador da infeção – o Plasmodium falciparum- transmite a forma mais perigosa de malária, provocando os índices mais altos de complicações e mortalidade.
Isabel Veiga conta, neste trabalho, com Carla Calçada, Miguel Silva e Vitória Baptista, estudantes de doutoramento da Escola de Medicina e membros desta equipa de investigação.